Completam-se dez anos do atentado terrorista que, de Nova York, atingiu o mundo. Há uma infinidade de definições sobre uma das tragédias humanas, o terrorismo: a mentalidade fanático-terrorista como método de impor ao mundo a vontade enlouquecida de grupos, religiões, partidos, aglomerados econômicos, ou de algum desequilibrado solitário.
Aos fanáticos, de qualquer cor ou espécie, não importam as desgraças imediatas que produzem, nem as marcas que cravam em famílias, populações, épocas. Estão convencidos de que agem em nome de uma “verdade da qual detêm o segredo e o acesso privilegiado”. De Sócrates - declarando que “só sei que nada sei” - a Descartes, ou Kant, ou Foucault, o que a Filosofia diz é que a verdade só pode nos se útil se preservarmos a noção de que somos incapazes de conquistá-la. Não há posse da verdade. Há busca. É esta a idéia grega original e genial que produziu a filosofia e a ciência ocidentais.
Um paradoxo, está claro, não fosse o paradoxo a forma mais refinada de expressão da sabedoria.
Tenho medo do terror. E das respostas que o terror impõe.
Aos fanáticos, de qualquer cor ou espécie, não importam as desgraças imediatas que produzem, nem as marcas que cravam em famílias, populações, épocas. Estão convencidos de que agem em nome de uma “verdade da qual detêm o segredo e o acesso privilegiado”. De Sócrates - declarando que “só sei que nada sei” - a Descartes, ou Kant, ou Foucault, o que a Filosofia diz é que a verdade só pode nos se útil se preservarmos a noção de que somos incapazes de conquistá-la. Não há posse da verdade. Há busca. É esta a idéia grega original e genial que produziu a filosofia e a ciência ocidentais.
Um paradoxo, está claro, não fosse o paradoxo a forma mais refinada de expressão da sabedoria.
Tenho medo do terror. E das respostas que o terror impõe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário