Uma servidora conseguiu o direito de trabalhar à distância na Espanha. Cristiane Meireles Ortiz é analista judiciária na sede do TRF da 4ª região e, a partir de agora, irá trabalhar "lotada" em Madri. O marido, delegado da PF, foi destacado para missão na Europa. Pela internet, ela receberá ordens da juíza Maria Lúcia Luz Leiria. A iniciativa foi da própria magistrada. O pedido foi aceito pelo conselho da Corte, que considerou "uma mudança de referenciais no ambiente profissional" e que, assim, deveria acompanhar "os novos tempos".
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Tá tudo muito bem. Mas se a moda pega...
Uma servidora conseguiu o direito de trabalhar à distância na Espanha. Cristiane Meireles Ortiz é analista judiciária na sede do TRF da 4ª região e, a partir de agora, irá trabalhar "lotada" em Madri. O marido, delegado da PF, foi destacado para missão na Europa. Pela internet, ela receberá ordens da juíza Maria Lúcia Luz Leiria. A iniciativa foi da própria magistrada. O pedido foi aceito pelo conselho da Corte, que considerou "uma mudança de referenciais no ambiente profissional" e que, assim, deveria acompanhar "os novos tempos".
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Aqui no Brasil já deve ter muita gente fazendo ou pensando em fazer o mesmo.
ResponderExcluirSabe que não é uma má idéia??
kkkkkkkkkkkkkkkk
No problem. Essa aí provavelmente deve trabalhar mesmo. O PROBLEM sao os milhares de "fantasmas" que recebem os salarios mas não aparecem pra trabalhar porque estão "lotados" em sua propria casa... E não há UM vereador-deputado sequer no Brasil que não tenha sua "quota" de funcionários que assinam um gordo contracheque com a condicao de "devolver" a parte do leão ao "nobre" PRALAMENTAR !!!
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