terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A mulher biônica. (M. Quintana).


Não era mesmo genial esse gaúcho:

Eu quero uma mulher biônica
Que me ame como uma suspirosa máquina
Do mais intenso amor.
Uma mulher que quase me mate...
Mas me livre de todos os ataques!
Eu quero, eu quero uma mulher biônica
Para que eu possa, a qualquer momento,
Desparafusá-la...

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