quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A transposição. (Mario Quintana)


Quem não viveu algo assim...
"Também me lembro que quando era gurizote e briguei mais uma vez para sempre com a Gabriela, deixei-a ali na praça (era domingo, depois da missa) e fui passear pela sua rua, pela frente de sua casa, por todo aquele deserto - ai de mim - tão cheio da ausência dela."

2 comentários:

  1. Que coisa mais linda a inocência e a sinceridade!!!

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  2. adriano moro bittencourt13 de dezembro de 2010 às 17:56

    Pra quem acha que só os lugares feios não deixam saudades....



    Coimbra tem mais encanto
    Na hora da despedida.

    Não me tentes enganar,
    Com a tua formosura,
    Que para além do luar,
    Há sempre uma noite escura.

    Coimbra tem mais encanto
    Na hora da despedida.


    E as lágrimas do meu pranto
    São a luz que me dão vida.

    Coimbra tem mais encanto
    Na hora da despedida.

    Quem me dera estar contente,
    Enganar a minha dor,
    Mas a saudade não mente,
    Se é verdade no amor.

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