“Corrompe seus filhos
Por achá-los perdidos
Disfarça-se de mãe
Enquanto é madrasta
Alimenta o sonho
De uma vida mais pura
Na mente dos pequeninos
Que morrem de fome
Esconde sua grandeza
Em sentimentos retorcidos
Causando tristeza
Nos muitos que esperam
Onde está o brilho
Desses olhos tão expressivos?
Onde está a amplitude
Dessa força que emana?
Quero apenas olhar
No espelho de sua alma
E encontrar-me
É muito?”
(I Antologia Nacional de Poesia - Novos Poetas, Novos Talentos - Mar de Idéias Editora)
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